O medo, nas suas inúmeras manifestações, mantém o amor à margem da vida e produz comportamentos opostos à natureza amorosa que de cada um.
É o medo que alimenta a necessidade de criar uma falsa auto-imagem, dando origem ao orgulho, à vaidade, ao ressentimento, e a tantas outras manifestações do ego.
Medo de não ser bom o bastante, de não ter valor, de não ser aceito, reconhecido, aprovado. O medo de não ser amado pode transformar a vida em uma prisão...
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